quarta-feira, 14 de setembro de 2011

O Conselho Nacional de Saúde defende novo imposto para financiar setor.

JOHANNA NUBLAT DE BRASÍLIA

O CNS (Conselho Nacional de Saúde) reafirmou, nesta quarta-feira, a defesa da aprovação da CSS (Contribuição Social da Saúde), preferencialmente, ou de outra fonte de contribuição permanente.
O colegiado reúne governo, sociedade civil e entidades profissionais do setor.
É presidido pelo ministro Alexandre Padilha (Saúde), que não estava presente na reunião quando a confirmação do posicionamento foi decidida.
"A CSS tem simpatia, mas não é exclusiva", afirmou Clovis Boufleur, representante da CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil) e membro da mesa diretora.
A defesa da CSS pelo colegiado vem desde 2009. Naquele ano, uma recomendação aprovada apoiou unicamente essa contribuição.
Em 2010, segundo Boufleur, o conselho abriu negociação e disse que apoiaria a CSS ou outra fonte. Posição reforçada agora.
A criação de uma nova contribuição não tem consenso na composição atual do CNS. Mesmo assim, a posição reafirmada será encaminhada ao Congresso e ao Executivo.

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